Estranho sopro
de nostalgia
Doe na alma
a nevralgia
De um
holocausto lancinante
E imoral.
Perversa
fonte de prazeres
Que entorpece
a natureza
Que ofuscada
a beleza
Deixa de ser
natural.
A falsa idéia
de sucesso
O retrocesso
que se diz progresso
A carne dura
da cabeça
Cerebral.
Enrijecem-se
as ternuras
São cobradas
em faturas
Contas altas,
dolorosas
Patronal.
Quem é o
dono dessa roça
Que nem se
planta e nem se caça
Onde se
cultiva a pirraça
Irracional?
Estranho sopro
de nostalgia
Que me
enlouquece dia após dia
Conduzindo-nos
para uma via
Faltal...
Nenhum comentário:
Postar um comentário