A mente de um poeta é um céu
Ora azul e límpido,
Ora nublado e negro.
Um céu onde brilham estrelas cintilantes
Mesmo que por debaixo de uma tempestade.
Onde nuvens brancas fazem jorrar chuvas de palavras,
Onde nuvens negras fazem trovejar palavras e chuvas.
O céu de um poeta
É o mundo em sua volta,
Com suas nuvens brancas
Com suas nuvens negras.
Onde a vida troveja coisas tristes,
Onde a tristeza frutifica alegrias...
E a complicação de tudo
Se descomplica em seus versos ferinos,
Perseguidores das almas secas
Incapazes de sensibilidades.
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