Perene é o amor
Em sua loucura insólita
Que, por caminhos escusos,
Navega solitário
Em busca de reciprocidade.
Tropeça em escadas
Que outrora escaladas
Estão cheias de ambigüidade.
Crepuscular a dor
De aparência bucólica
E sentimentos intrusos
E um otário
Em busca da verdade
Com suas mal fadadas
Impressões de vedadas
Expressões de vaidade.
Doentio é o pavor
De optar pela lógica
Para aplicar os recursos,
Ora ordinários
Em busca da cara metade;
Sem as mancadas
De emoções veladas,
Mas somente a lealdade.
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