Se fosse o problema de posse
Não fosse a tosse
Algo que coce
Fossa não fosse;
Se assim eu não me quisesse
Se me esquecesse
Naquela quermesse
E retrocedesse;
O problema seria de tosse
Que ainda me coça
Joga eu na fossa
Lá na quermesse.
Depois nem posse eu tomo
Mesmo que fosse
A posse do fosso
Que agora não retrocede
Se torna um problema
Que coça a garganta
E provoca a tosse
Que assim me queria
Desde aquele dia
De chuva constante
Na beira do brejo
Atrás do colégio
Em que pressa eu não tinha
Pois você num era minha
Não antes da posse
Que virou a tosse
Doendo a garganta:
Que chuva medonha!
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