Perdoe minha credulidade
Se profano a verdade
Espalhando ansiedade
E aflição.
Não minto
Se sou sincero,
Não roubo
Se sou honesto.
Sobejo em teus caminhos
Quando outras pérolas surgem
Sendo pérolas, o amor.
Não sou um cristal transparente
Sou o sol
Com o meu fogo ardente
Perdulário,
Mas egoísta,
Inclusive, nas contrariedades
Que afetam as verdades
E corrompe a 'lealdade'
E autenticidade das pérolas.
Serena é a sinceridade
Angustiante a promiscuidade,
E a mentira
De um coração afetado,
Mesmo jurando sinceridade.
Um poeta sofre pôr antecipação
Sofre antes do 'seu' nascimento,
Pois o amor é a essência da vida
E poeta nasce para o amor
E antes do amor nascer
O poeta já sofre.
Pois poesia é amor puro,
Amor dos anjos,
Amor de Eros,
Amor de poeta.
E quando esse amor nascer
O poeta sofrerá ainda mais,
Pois, serena é a sinceridade,
Angustiante a promiscuidade
Que é a mentira
De um coração afetado,
Mesmo jurando sinceridade
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